Cananéia, Iguape e Ilha Comprida - Emicida

Cananéia, Iguape e Ilha Comprida - Emicida

Альбом
Amarelo
Год
2020
Язык
`portoghese`
Длительность
335590

Di seguito il testo della canzone Cananéia, Iguape e Ilha Comprida , artista - Emicida con traduzione

Testo " Cananéia, Iguape e Ilha Comprida "

Testo originale con traduzione

Cananéia, Iguape e Ilha Comprida

Emicida

Isso

O que é isso?

Não, chocalho tem que ser tocado com vontade, entendeu?

Só que sem risadinha, certo? Sem risadinha porque aqui é o rap, mano,

onde o povo é brabo, entendeu? Povo é mau! Mau! Mau!

Pra trabalhar nesse emprego de rapper você tem que ser mau! Hãn, entendeu?

Sem risadinha, ok?

Será que o Brown passa por isso? Ou o Djonga? Ou o Rael? Sei lá, meu…

Aqui os cara é mau!

Vamo, Nave!

Do fundo do meu coração

Do mais profundo canto em meu interior, ô

Pro mundo em decomposição

Escrevo como quem manda cartas de amor

Crianças, risos e janelas

Namoradeiras, tranças, chitas amarelas

O vermelho das telhas, o luzir da centelha

Te faz sentir como dentro de uma tela

A esperança pinta em aquarela

Chiadeira de rádio, TVs e novelas

O passeio das abelhas, o concordar das ovelhas nas orelhas

E a vida concorda de tabela

No paralelepípedo, trabalhador intrépido

O motor está no ímpeto onde começa tudo

O vento acalma o rápido, pra todo som eclético

Vitrolas cantam clássicos num belo absurdo

Metrópoles sufocam, são necrópoles que não se tocam

Então se chocam com o sonho de alguém

São assassinas de domingo a pausar tudo que é lindo

Todos que sentem isso são meus amigos, também

Essa aqui vem do fundo do meu coração (Ah, ah, ah)

Do mais profundo canto do meu interior

Pro mundo em decomposição

Escrevo como quem manda cartas de amor

Do fundo do meu coração

Essa aqui vem do meu coração

Do mais profundo canto em meu interior

Pro mundo em decomposição

(Essa aqui também é uma forma de oração)

Escrevo como quem manda cartas de amor

Estrela, lua e vagalume

Siriris brincando de cardume

Fogueira traz histórias a reviver as memórias

Noêmia de Souza chamava de lume

A noite brinda com negrume

A brisa empurra flores, espalha o perfume

Sem escapatória da cigarra em oratória

Tão íntima da música que dá ciúme

No paralelepípedo, trabalhador intrépido

O motor está no ímpeto onde começa tudo

O vento acalma o rápido, pra todo som eclético

Vitrolas cantam clássicos num belo absurdo

Metrópoles sufocam, são necrópoles que não se tocam

Então se chocam com o sonho de alguém

São assassinas de domingo a pausar tudo que é lindo

Todos que sentem isso são meus amigos, também

O quê? Você quer gravar também?

Peraê, o pai tem que gravar de novo

Do fundo do meu coração

(A gente pode pôr flores amarelas no cabelo das meninas

Pode mesmo)

Do mais profundo canto em meu interior

(E no dos meninos também)

Pro mundo em decomposição

(Tantas cores iam deixar a vida com gosto de sobremesa)

Escrevo como quem manda cartas de amor

(Cartas de amor pra todo mundo

Todo mundo! Todo mundo! Todo mundo!

Vai faltar caneta!)

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